quinta-feira, 28 de abril de 2016

Sobre debates bíblicos e teológicos na internet

                                                                                        
Recentemente tenho visto um número absurdo de debates de teologia na internet,alguns até passando do limite.
Me pergunto já de primeira,para esses ´´ teólogos``: Buscam primazia ou ser estrelas nas redes sociais?
Sou blogueiro,articulista de alguns sites evangélicos e administrador da página,mas nunca eu,e nem meus companheiros,seja da página ou do blog ,precisam fazer mercantilismo,ou saber quem manda mais no Reino dos Céus,como estão fazendo em diversos sites.
É UMA VERGONHA!
Falta de respeito com as pessoas e primeiramente com Deus,a que deve ter toda honra e toda glória.
No reino de Deus,não tem maioral,nem minoria,NÃO TEM JUDEU NEM GREGO!
E não estou aqui fazendo apologia à Teologia.Teologia é um excelente conteúdo para você crescer,a Teologia em si é boa,o que matam são maus Teólogos,lobos que devoram até os ossos das ovelhas.
Que Deus nos guarde dos devoradores,e que antes de ver,ou entrar nesses debates,primeiramente, irmos a Palavra de Deus.

Pois é o Senhor que dirige nossos caminhos ( Pv 16.9 ).

Leonardo Morais.

segunda-feira, 18 de abril de 2016

Uma Nova Esperança para a Nação Brasileira.

Ontem,dia 17 de abril,foi aberta na Câmara dos deputados o processo de impeachment contra a Presidente Dilma Rousseff,em virtude do processo por crime de responsabilidade. Já se caminha quase 15 anos de PT no poder,e ao longo de todo este tempo,escândalos,corrupções,mentiras,falsas promessas,crises constantes,piorando cada vez mais,e o pior,achar que o partido está acima de tudo e de todos,não importando o bem ou mal da nação brasileira.Que Deus tenha misericórdia da nação,e que venhamos ter mais mudanças,se referindo à Temer,se referindo também à Eduardo Cunha,se referindo aos corruptos que se beneficiam com essa lama,essa corrupção,para que venhamos ter lá em Brasília,mais pessoas que possam lutar por esta nação,à qual muitos deram suas vidas,e continuam dando pela Pátria.
E pra esta manhã a meditação da Página é esta : O governante sem discernimento aumenta as opressões, mas os que odeiam o ganho desonesto prolongarão o seu governo.
Provérbios 28:16

Deus os Abençoe!
Ótima Semana.

segunda-feira, 11 de abril de 2016

Não Sigam Outro Evangelho - Perspectiva atual do Cristianismo





 Não sigam outro evangelho (Gl.1:1-9). Paulo começa a sua carta às igrejas da Galácia abordando a questão de autoridade. Sua própria autoridade como apóstolo veio diretamente de Jesus (1:1). A autoridade de Jesus era a autoridade de Deus, que foi provada na ressurreição (1:1; veja Mateus 28:18 e Atos 17:30-31). O evangelho que Paulo pregou falou sobre a graça de Cristo, que se entregou pelos nossos pecados “para nos desarraigar deste mundo perverso” (1:4).
Contudo, alguns perturbavam os gálatas, pregando “outro evangelho” (1:6). De fato, não existe outro evangelho, mas estes estavam pervertendo “o evangelho de Cristo” (1:7). Perverter o evangelho quer dizer acrescentar (ou diminuir) sem a autoridade de Cristo. Paulo disse que qualquer pessoa que “vos pregue evangelho que vá além daquele que recebestes, seja anátema” — mesmo se for um apóstolo ou um anjo do céu (1:8-9)! “Anátema” quer dizer “separado para ser destruído”. Qualquer pessoa que não ensina o evangelho que Cristo entregou não tem a autoridade de Cristo e será destruída (veja 2 João 9).
A fonte do evangelho (1:10-24). Paulo afirmou enfaticamente que o evangelho que ele ensinava não veio do homem. Primeiro, se viesse dos homens, seria mais agradável a eles. Mas, Paulo está sendo perseguido por seu evangelho, até pelos próprios gálatas! (Veja 4:16 e 5:11). Está sendo perseguido porque ele procura agradar a Cristo, não ao homem (1:10; veja Mateus 6:24).
Quando Paulo recebeu o evangelho de Cristo (1:11-12), ele não foi para Jerusalém para ser instruído pelos outros apóstolos. Antes, ele foi diretamente para Arábia e Damasco, pregando o evangelho que tinha recebido (1:15-17; veja Atos 9:1-22). Três anos passaram antes de Paulo encontrar os apóstolos em Jerusalém (1:18). Os irmãos na Judéia não o conheciam, mas apenas ouviram que ele estava pregando a mesma fé que anteriormente tentava destruir (1:22-23). O ponto dele é este: sem conhecer os outros, como ele poderia ter recebido o evangelho deles?

Paulo perante os falsos mestres (2:1-10). Quando Paulo voltou a Jerusalém 14 anos mais tarde, ele comunicou aos líderes da igreja o evangelho que ele havia pregado entre os gentios (2:1-2). Ele viajava com um gentio chamado Tito. Alguns “falsos irmãos” tentaram convencê-lo a ser circuncidado. Mas Paulo não se submeteu a eles por “nem uma hora” quando queriam avançar seu acréscimo (e perversão) do evangelho, “para que a verdade do evangelho permanecesse” (2:3-5).
Quando Tiago, Cefas e João viram que Deus estava trabalhando em Paulo como também trabalhava em Pedro, eles lhe ofereceram “a destra de comunhão”, aceitando-o porque Deus o havia aceitado (2:6-9). Eles reconheceram que a sua glória era de Cristo, e eles não pediram que ele mudasse algum ensinamento. Pediram apenas que ele lembrasse dos pobres, como já o fazia (2:10).

sábado, 9 de abril de 2016

O Cristão na Pós - Modernidade



´´Um simples cristão com a Bíblia na mão pode dizer que a maioria está errada``
(Francis Schaeffer)

Nossa geração enfrenta uma crise que tem afetado toda a vida, seja nas áreas da psicologia, antropologia, sociologia, filosofia ou teologia, questões que no passado eram definidas, retornam nesta era como grandes desafios para sociedade. As questões que envolvem a homossexualidade, aborto, eutanásia, racismo, pobreza, religiosidade entre outras, voltaram para um estado de indefinição. No entanto, é bom ressaltar que estas questões perturbam não apenas a da igreja, mas toda a sociedade.

Este estado de indefinição não é uma questão que afeta apenas a igreja, mas toda a sociedade, porém vivemos um momento em que de um lado está a sociedade que acredita que suas dúvidas são legítimas e para as quais não existem resposta. A sociedade não quer resposta, quer apenas permanecer neste estado de intermitente desafiando toda sorte de absolutos com perguntas para as quais nem ela mesmo não possui respostas. Já do outro lado está a igreja, que acredita possuir todas as respostas e sem nenhuma piedade, humanismo, conhecimento de causa e sabedoria bíblica, se diz pronta para responder qualquer pergunta, inclusive aquelas que ninguém fez. Com isto não quero insinuar que a Bíblia não possua as respostas para o drama humano, mas sim, que a igreja abandonou a Bíblia e tenta responder à sociedade com sofismas.

A era pós-moderna conduziu-nos, sociedade e igreja a um estado de indefinição quanto à questões elementares da vida. A crise de valores não é um problema exclusivo da religião, em especial do cristianismo, é uma crise da humanidade. Esta indefinição ideológica é com certeza uma das marcas do pós-modernismo. E o que é a pós-modernidade? A pós-modernidade é determinada pelo fim da verdade absoluta, nem a filosofia e religião, nem mesmo a ciência podem ser consideradas fontes de verdade absoluta. O pós-modernismo rejeita toda forma de verdade absoluta, criando um mundo relativo, onde a verdade é individual, sendo que o que é verdade para um, pode não ser para outro, e vice-e-versa.

O filósofo francês Gilles Lipovetsky prefere usar o termo "hipermodernidade", e alega que alguns dos efeitos da mesma na sociedade são individualismo, consumismo, problemas éticos e o hedonismo.

Os efeitos da pós-modernidade também podem ser sentidos na igreja. E aqui não estamos falando de igrejas liberais e espiritualmente adormecidas, mesmo nos redutos conservadores seus efeitos podem ser sentidos. É importante ressaltar também que o pensamento pós-moderno não está institucionalizado, como se fosse apenas uma norma de conduta das instituições governamentais e privadas, mas é acima de tudo o pensamento do indivíduo, que em busca de liberdade, faz a opção por privatizar a verdade para usá-la conforme lhe for mais conveniente.

Um dos efeitos mais catastróficos da pós-modernidade na igreja está relacionado com a autoridade das Escrituras Sagradas. Nos movimentos neo-pentecostais, e em boa parte dos pentecostais, a autoridade do líder tem a mesma ou até mais autoridade que a Bíblia. Evidentemente que é tudo muito subjetivo, eles não dizem que é assim, mas ao serem questionados sobre certas doutrinas e ensinamentos, dizem, por exemplo, que se trata de uma revelação espiritual. Associado ao problema na negativa da autoridade da Bíblia, acham-se no direito de interpretarem as Escrituras Sagradas segundo os seus padrões, esquecendo que a Escritura interpreta-se a si mesma. E com isto re-interpretam posições teológicas e e assumem um behaviorismo, segundo os seus critérios. É por isso que hoje quando um pastor divorciado é questionado sobre o divórcio, ele terá sua própria interpretação que justifica a sua situação. E assim se repete com todos os outros casos, tais como homossexualidade, aborto, eutanásia, racismo, pobreza, religiosidade e outros. Quando confrontados com a palavra, sempre apresentarão suas razões recheadas de erros teológicos e de uma espiritualidade vazia. Sobre a qual o apostolo Paulo disse a Timóteo: "Eles se recusarão a dar ouvidos à verdade [...]" (2 Tm 2:4).
Estamos vivendo uma época da história da humanidade de profunda mudança em todos os segmentos da sociedade. Paira sobre nossa geração uma nova visão de encarar a realidade e de celebrar a vida. E essas mudanças ocorridas de forma rápida e transacional em nossa sociedade é denominada “Pós-Modernidade”.

O nosso objetivo, neste artigo, é entender este momento histórico-social. Não temos aqui a pretensão de penetrar nas raias da especulação sociológica e filosófica, mas sim mostrar suas implicações de mudanças que permeiam o mundo e conseqüentemente a Igreja de Cristo.

Francis Schaeffer (1997, p. 5), em seu livro “A Morte da Razão”, nos diz que:

    Cada geração defronta com este problema de aprender como falar ao seu tempo de maneira comunicativa. É problema que não pode resolver sem uma compreensão da situação existencial, em constante mudança, com que se defronta. Para que consigamos comunicar a fé cristã de modo eficiente, portanto, temos que conhecer e entender as formas de pensamento da nossa geração.

Devemos compreender o que ensina a Pós-Modernidade para poder combater aquilo que é excêntrico às Escrituras e ao mesmo tempo comunicar a Palavra de Deus de forma eficiente para essa geração. Como bem disse Stanley Grenz (1997, p.28), nós não fomos chamados para ministrar a uma época remota, mas para os dias de hoje, cujo contexto acha-se sob a influência da Pós-Modernidade.

Fontes: http://www.ib7.org/_novo/artigos/lideranca/a-igreja-crista-e-os-desafios-da-pos-modernidade
http://www.cbn.org.br/artigos-e-devocionais/103-o-desafio-da-pos-modernidade.html
Francis Schaeffer (1997, p. 5), em seu livro “A Morte da Razão”.

domingo, 3 de abril de 2016

10 verdades que pregamos sobre 10 mentiras que praticamos

  Certo pastor estava buscando levar a igreja à prática da comunhão e da devoção experimentadas pela igreja primitiva (conforme descrita em Atos dos Apóstolos). Logo recebeu um comunicado de seus superiores: “Estamos preocupados com a forma como você vem conduzindo seu trabalho ministerial. Você foi designado para tomar conta dessa igreja e a fez retroceder, pelo menos, uns 40 anos! O quê está acontecendo?”. O pastor respondeu: “40 anos? Pois então lamento muitíssimo! Minha intenção era fazê-la retroceder uns 2.000!”.
Atualmente temos acompanhado um retrocesso da vivência e prática cristãs. Mas, infelizmente, não é um retrocesso como o da introdução acima. Algumas das verdades cristãs têm sido negadas na prática. Como diz Caio Fábio, muitos de nós somos “crentes teóricos, entretanto, ateus práticos”. Segue-se uma pequena lista dos top 10 das verdades que pregamos (na teoria) acerca das mentiras que vivemos (na prática):
I - “SÓ JESUS SALVA” é o que dizemos crer. Mas o que ouvimos dizer é que só é salvo, salvo mesmo, quem é freqüente à igreja, quem dá o dízimo direitinho, quem toma a santa ceia, quem ganha almas para Jesus, quem fala língua estranha, quem tem unção, quem tem poder, quem é batizado, quem se livrou de todo vício, quem está com a vida no altar (seja lá o que isso signifique), quem fez o Encontro, etc e etc. Resumindo: em nosso conceito de salvação, só é salvo aquele que não me escandaliza.
II - “DIANTE DE DEUS, TODOS OS PECADOS SÃO IGUAIS” é o que dizemos crer. Mas, diante da igreja, o único pecado é fazer sexo fora do casamento. Quando um irmão é pego em adultério, é comum ouvirmos o comentário: “O irmão fulano caiu...”. Ou seja, adultério é visto como uma “queda”. Mas a fofoca que leva a notícia do adultério de ouvido a ouvido é permitida (embora, na Bíblia haja mais referências ao mexeriqueiro do que ao adúltero). Estar com o nome ‘sujo’ no SPC é permitido, embora a Bíblia condene o endividamento. Ser glutão é permitido, a ‘panelinha’ é permitida, sonegar imposto de renda é permitido (embora seja mentira e roubo), comprar produto pirata é permitido (embora seja crime) construir igreja em terreno público é permitido (embora seja invasão).
III - “AUTOFLAGELAÇÃO É SACRIFÍCIO DE TOLO”, é o que dizemos crer. Condenamos o sujeito que faz procissão de joelhos, que sobe escadarias para pagar promessas. Ainda assim praticamos um masoquismo espiritual que se expõe em frases do tipo: “Chora que Deus responde”; “a hora em que seu estômago está doendo mais é a hora em que Deus está recebendo seu jejum”; “quando for orar de madrugada, tem que sair da cama quentinha e ir para o chão gelado”; “tem que pagar o preço”.
IV - “ESPÍRITO DE ADIVINHAÇÃO É DIABÓLICO” é o que dizemos crer, mas vivemos praticando isso nas igrejas, dentro dos templos e durante os cultos!
- Olha só a cara do pastor. Deve ter brigado com a esposa.
- A irmã Fulana não tomou a ceia. Deve estar em pecado.
- Olha o irmão no boteco. Deve estar bebendo...
- Olha só o jeito que a irmã ora. É só para se amostrar...
- Olha a irmã lá pegando carona no carro do irmão. Hum, aí tem...
V - “DEUS USA QUEM ELE QUER” é o que dizemos. Mas também dizemos: Deus não pode usar quem está em pecado; Deus não usa ‘vaso sujo’; “Como é que Deus vai usar uma pessoa cheia de maquiagem, parecendo uma prostituta?”.
VI - “DEUS ABOMINA A IDOLATRIA” dizemos. Mas esquecemos que idolatria é tudo o que se torna o objeto principal de nossa preocupação, lealdade, serviço ou prazer. Como renda, bens, futebol, sexo ou qualquer outra coisa. A questão é: quem ou o quê regula o meu comportamento? Deus ou um substituto? Há até muitas esposas, por exemplo, que oram pela conversão do marido ao ponto disso tornoar-se numa obsessão idolátrica: “Tenho que servir bem a Deus, para ele converter meu marido”; “Não posso deixar de ir a igreja senão Deus não salva meu marido”; “Preciso orar pelo meu marido, jejuar pelo meu marido, fazer campanhas pelo meu marido, deixar de pecar pelo meu marido”. Ou seja, a conversão do marido tornou-se o objetivo final e Deus apenas o meio para alcançar esse objetivo. E isso também é idolatria.
VII - A BÍBLIA É A ÚNICA REGRA DE FÉ E PRÁTICA CRISTÃS
...Eu sei que a Bíblia diz, mas o Estatuto da Igreja rege...
... Eu sei que a Bíblia diz, mas nossa denominação não entende assim
... Eu sei que a Bíblia diz, mas a profeta revelou que é assim que tem que ser
... Eu sei que a Bíblia diz, mas o homem de Deus teve um sonho...
...Eu sei que a Bíblia diz, mas isso é coisa do passado...
VIII - DEUS ME DEU ESTA BENÇÃO!
...mas eu paguei o preço.
...mas eu fiz por onde merece-la.
...mas não posso dividir com você porque posso estar interferindo na vontade de Deus. Vai que Ele não quer que você tenha... Se você quiser, pague o preço como eu paguei.
IX - NÃO SE DEVE JULGAR PELAS APARENCIAS. AS APARENCIAS ENGANAM – mas frequentemente nos deixamos levar por elas para emitirmos nossos juízos acerca dos outros. Julgamos pela roupa, pelo corte de cabelo, pelo tamanho da saia, pelo tipo de maquiagem (ou a falta dela), pelo jeito de andar, de falar, pelo aperto de mão, pela procedência. Frequentemente, repito: frequentemente falamos ou ouvimos alguém falar: “Nossa! Como você é diferente do que eu imaginava. Minha primeira impressão era de que você era outro tipo de pessoa”.
X - A SANTIFICAÇÃO É UM PROCESSO DE DENTRO PARA FORA (é o que dizemos) – na prática não basta ser santo, tem que parecer santo. Se a tal ‘santificação’ não se manifestar logo em um comportamento pré-estabelecido, num jeito de falar, andar, vestir e de se comportar é porque o sujeito não se ‘converteu de verdade’.



Fontes: http://www.gostodeler.com.br/materia/11352/10_verdades_que_pregamos_sobre_10_mentiras_que_praticamos.html